Indicação Semanal = “quando os livros foram à guerra" (publicação de Molly Guptill Manning)

Indicação Semanal = “quando os livros foram à guerra"

🖋 PUBLICAÇÃO DE = Molly Guptill Manning

📃 PÁGINAS = 272

Avaliação: 5.0 ⭐

Obra excepcional que impulsiona compreensões basilares sobre o que os livros significam para os indivíduos, sociedades e governos, da mesma forma como encoraja visualizações imersivas sobre como os mesmos são designados como os famigerados recursos cruciais no que concerne à uma Guerra das Ideias. Essa produção é mais do que um ganho para que se enxergue os horrores propiciados pelas conflagrações globais, mas uma verídica lupa para que se vislumbre com que eficácia um livro provoca, reconfigura ou mesmo encarcera.

O cenário da Segunda Grande Guerra Mundial é o palco das explanações sobre como os soldados estadunidenses enxergaram-se impulsionados com livros que foram designados a eles como um imprescindível recurso para o salvaguardo do Moral e, inclusive, da sua própria humanidade. A obra inaugura suas discussões vívidas com uma descrição célebre da mobilização para queima de livros em Berlim, Alemanha, logo no início da propagação dos ideais que desencadearam desumanidades na aplicação da democracia e cidadania. 

Em suma, esse livro é uma explicação imersiva do período de conflagrações mundiais, ao passo que impulsiona reflexões sobre liberdade de expressão e o salvaguardo dos livros no cenário de uma guerra ideológica baseada na supressão de valores. A obra propõe um meio de propagação das ações dos Aliados nessa divergência de ideias, assim como na expressão física das guerras, como recuperação da memória das “realizações simbólicas” do país na disseminação de obras comuns aos soldados, em nome do alcance da paz. 

#quandooslivrosforamaguerra #MollyGuptillManning